MAIS UMA LIÇÃO DO GENERAL PRESIDENTE

A sobrevivência da espécie humana depende das boas acções de cada pessoa em prol da natureza, defendeu esta quarta-feira, em Luanda, o Presidente da República, general João Lourenço. Se o general dono disto tudo o diz…

Na página do Facebook que o general Presidente da República, João Lourenço, “partilha” com o general Presidente do MPLA, João Lourenço, e ainda com o general Titular do Poder Executivo, João Lourenço, e com o general Comandante-em-Chefe das Forças Armadas, João Lourenço, em alusão ao Dia Mundial do Meio Ambiente, o Chefe de Estado escreveu “plantemos árvores, protejamos os rios e os mares, cuidemos da vida animal e, em suma, defendamos o equilíbrio do ecossistema”.

Antes de desejar, com o brilhantismo intelectual que se lhe reconhece, “Feliz Dia Mundial do Ambiente”, pediu que cada um seja um fiscal intrépido contra a caça furtiva e o abate desordenado de árvores. A promoção da sustentabilidade ambiental é uma das apostas do Executivo do Presidente general João Lourenço.

Neste sentido, Angola criou, nos últimos anos, três novas zonas de conservação ambiental, nomeadamente a do Morro do Moco (Huambo), a Floresta do Kumbira (Cuanza-Sul) e Serra do Pingano (Uíge).

Esse processo de ampliação das áreas de conservação protegidas que se juntam aos parques nacionais, elevou a cobertura actual de áreas terrestres de 13 para 16 por cento no país, reforço que ajuda a proteger os corredores de migração.

Esta nova era abre novos desafios, como o conflito homem-animal, a exploração sustentável de recursos naturais e o empoderamento das comunidades locais.

Deste modo, o país começa a observar uma tendência frequente de muitas espécies migratórias (entre as quais a humana), com realce para o falcão de pé vermelho, uma espécie de ave proveniente da Europa e que migra aos milhões para o município do Mungo, no Huambo.

Essa dinâmica de crescimento de muitas espécies e a redinamização de muitos corredores da vida selvagem e a necessidade de proteger os ecossistemas e a vida selvagem ameaçada, levou o Executivo a desenvolver esse programa de expansão das áreas de conservação.

Angola alberga uma das maiores biodiversidades de África, uma riqueza biológica que sofreu uma “grande pressão” durante o conflito armado, o que levou à degradação do ecossistema e reduziu a fauna. Em certos casos, levou à extinção de certas espécies, como o rinoceronte, girafas e búfalos.

Diante da situação, o Governo foi tomando medidas para reverter o quadro e foi anunciado, na década de 2000, um programa de recuperação, que começou na Quiçama, e seguiu-se a recuperação da maior parte das áreas de conservação.

Recentemente, o Executivo inaugurou as infra-estruturas de apoio da reserva natural do Iona, localizada no município do Tômbwa, província do Namibe, dotada de uma rica biodiversidade.

Falando na Cimeira EUA-Africa, realizada recentemente na cidade de Dallas, Texas, o general João Lourenço vincou que o país está focado na em contribuir para a transição energética, que já está a acontecer e que, com algum sucesso, vai reduzindo a emissão de carbono para a atmosfera no processo de produção de energia eléctrica.

O general Notou que 74 por cento da energia produzida, em Angola, já é de fonte não dependente de combustíveis fósseis, dominando a produção de energia a partir de fontes hidroeléctricas, seguidas das fotovoltaicas.

A 5 de Junho de 1972, na Assembleia Geral das Nações Unidas, foi criado o Dia Mundial do Ambiente que tem por finalidade criar uma postura crítica e activa em relação aos problemas ambientais existentes no planeta.

Folha 8 com Angop

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